Se eu pudesse deixar algum presente a você, eu deixaria o ágape, que deixa aceso o sentimento do amor verdadeiro.
A consciência de aprender tudo o que nos foi ensinado pelo tempo afora.
Lembraria os erros que foram cometidos, mas não para me torturar ou torturar você, mais para não repetir.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse o respeito aquilo que é indispensável: alem do pão, o trabalho, a ação, a Oração e a Fé.
E, quando tudo mais faltasse, para você eu deixaria, se pudesse, um segredo.
O de buscar no interior de si mesmo a resposta para encontrar a saída, como Maria que guardava as coisas no coração,
portanto falava menos e ouvia mais.
deixar algum presente a você, eu deixaria o ágape, que deixa aceso o sentimento do amor verdadeiro.
A consciência de aprender tudo o que nos foi ensinado pelo tempo afora.
Lembraria os erros que foram cometidos, mas não para me torturar ou torturar você, mais para não repetir.
A capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria para você, se pudesse o respeito aquilo que é indispensável: alem do pão, o trabalho, a ação, a Oração e a Fé.
E, quando tudo mais faltasse, para você eu deixaria, se pudesse, um segredo.
O de buscar no interior de si mesmo a resposta para encontrar a saída, como Maria que guardava as coisas no coração,
portanto falava menos e ouvia mais.
MATEUS, O MENINO DOS ANOS DE CHUMBO
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MATEUS, O MENINO DOS ANOS DE CHUMBO.
Conto classificado no XXVI Concurso de Contos Alípio Mendes,2025.
Para alegrar a minha semana, chegou minha 104° cl...
Há um dia