Há muito tempo, vieste até nós, chegaste a este canto selvagem e solitário e, desde então, não cessaste de vir. Tu nos dás sinais, e nos chamas em nossa caminhada.
Tu nos sorris, sem nada dizer, e caminhas à nossa frente. Tu nos conduzes pelos bosques, onde assobia o vento, onde sopra o Espírito, onde jorra a água dos lagos escondidos. Virgem dos Pobres, ensina-nos a orar mais intensamente, a crer sem reserva, sem qualquer dúvida, a gritar do fundo de nossa baixeza, pobres e pecadores que somos, prisioneiros do próprio conforto, para que possamos abrir nossas portas, nossas fronteiras, nossos corações aos apelos de Deus e às angústias de nossos irmãos. |
PROSA, SABORES E MEMÓRIAS
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Parabéns!
Você foi classificada em 3º lugar no 14º Concurso Literário 2025, da
Academia Madureirense de Letras. Segue seu Certificado. Em havendo um
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Há 2 semanas




